Em sintonia com os capítulos 1 e 2 de Romanos, vemos algumas declarações em Romanos 3.
* ...e todo o mundo esteja sob o juízo de Deus;
* ...pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.
* Não há nenhum justo, nenhum sequer...
Afirmações como estas, mostram o contexto em que Jesus aparece como o Justo e justificador de todos os que crêem.
O conceito de justificação gratuita, mediante a fé em Cristo era tão difícil de se entender, que muitos caluniavam à Paulo, um dos apóstolos. Para Paulo era claro que não dependia de obras da lei, nem de quem corre , nem de quem trabalha.
A justificação alcança o mais depravado ser humano que pela fé se dirige ao Senhor Jesus.
Diziam então os caluniadores: façamos o mal para que nos venha o bem?
Nunca Paulo ensinou a leviandade ou o comportamento depravado como forma de atração da graça divina. O que ele sempre ensinou é que este ser destituído da glória de Deus pode alcançar a justificação mediante a graça. E sempre por meio da fé em Cristo.
Como muitos na sociedade não aceitavam esta proclamação, então diziam coisas que Paulo não havia dito apenas para tentarem contradizer tal ensinamento. Em outras palavras diziam: já que é de graça, então vamos fazer o mal para que tal bem nos alcane. Com respeito a este tipo de comportamento, " a condenação destes é justa".
* ...e todo o mundo esteja sob o juízo de Deus;
* ...pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.
* Não há nenhum justo, nenhum sequer...
Afirmações como estas, mostram o contexto em que Jesus aparece como o Justo e justificador de todos os que crêem.
O conceito de justificação gratuita, mediante a fé em Cristo era tão difícil de se entender, que muitos caluniavam à Paulo, um dos apóstolos. Para Paulo era claro que não dependia de obras da lei, nem de quem corre , nem de quem trabalha.
A justificação alcança o mais depravado ser humano que pela fé se dirige ao Senhor Jesus.
Diziam então os caluniadores: façamos o mal para que nos venha o bem?
Nunca Paulo ensinou a leviandade ou o comportamento depravado como forma de atração da graça divina. O que ele sempre ensinou é que este ser destituído da glória de Deus pode alcançar a justificação mediante a graça. E sempre por meio da fé em Cristo.
Como muitos na sociedade não aceitavam esta proclamação, então diziam coisas que Paulo não havia dito apenas para tentarem contradizer tal ensinamento. Em outras palavras diziam: já que é de graça, então vamos fazer o mal para que tal bem nos alcane. Com respeito a este tipo de comportamento, " a condenação destes é justa".
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